sábado, 29 de novembro de 2008

Pietro...


Muito tempo se passou desde a última postagem, aconteceram algumas coisas. Como por exemplo eu estar esperando o Pietro, minha mais nova paixão. 
Tudo é muito diferente, estranho, sentimentos que eu nunca tinha experimentado antes. Sensações novas e muito interessantes. Não tenho como explicar exatamente o que é ou como é, mas pode ter certeza de que é maravilhoso.
Estou bem mais sensível, mas não chega a ser como nos filmes, cara de mãe em mim não consegui ver... mas já me sinto mãe.
Em breve o Pietro vai estar aqui...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Uma Jornada pelo Mundo do Metal.



O que acontece em festivais de heavy metal e outras influências do rock n’ roll, as bandas, as pessoas, o ambiente. Preparado para essa “viagem”?


Em um ambiente amplo, escuro e barulhento aconteceu a 1° JORNADA PELO MUNDO DO METAL no dia 10 de maio, às 22 horas na Associação de Funcionários Públicos Municipais de Ijuí, o festival contou com bandas Cristal Lake e Cavalo Doido de Santo Ângelo, Lephastos, de Santa Rosa, Blood Wolf, de Horizontina. A primeira banda a se apresentar foi Cristal Lake que conta com um heavy metal irreverente e cômico, fazendo cover da banda Massacration (banda que ficou nacionalmente conhecida através do programa Hermes & Renato da MTV).

A Cristal é formada por quatro garotos entre 15 e 17 anos, amigos que resolveram montar uma banda depois de ouvir um “ agudo muito agudo” do vocalista, Gustavo. Eles ficaram mais conhecidos no Youtube e no Orkut, e são a favor dessas ferramentas para divulgar seu trabalho.

Logo depois veio a Cavalo Doido que tem influencias de Iron Maiden, Guns N’ Roses, Skid Row, um heavy metal mais clássico, mas que agita muito ainda a galera que esteve presente para curtir o show. Em seguida um metal mais pesado das bandas Lephastos, de black metal, e Blood Wolf, de trash metal.

Por várias vezes a organizadora do evento, Débora Reoly, pensou na possibilidade de organizar um festival de heavy metal na cidade, conversando com amigas resolveu colocar em prática a idéia que há meses conversava, começaram a ver as bandas que poderiam tocar, data, local, som, e pedir o patrocínio das lojas para poder confeccionar o material de divulgação. Porém, como não foi o primeiro festival que ela organizou, tirou de letra alguns problemas como a mudança de local de ultima hora, “falta de um local que permitisse a realização do festival, de todos os que fomos, muitos não quiseram, quando souberam que era do gênero rock/metal”, comenta Débora sobre as dificuldades. De última hora tiveram que cancelar os seguranças, “era ou o som ou o segurança, optamos pelos seguranças, e pedimos cautela pro público, para não haver brigas”. E realmente não houve nenhuma briga, mostrando que o pessoal vai aos festivais para escutar música, beber com os amigos e não arrumar encrenca.

Os patrocínios e a divulgação não dificultaram o trabalho, “poucos os que não quiseram nos ajudar e outra, a mídia todos os jornais quiseram fazer matérias, nos procuraram, revista também, a rádio abriu espaço pra gente falar”, diz ela.

Além das pessoas da cidade que participam desse tipo de evento, moradores da região também comparecem, “eu soube também que até pedindo carona na BR, mostra que quando a pessoa quer, ela vai atrás, não importa quanto longe seja o local”, comenta. Mas comparando com há anos atrás, quando Débora começou a escutar esse tipo de som o preconceito diminuiu, “não deixavam tocar bandas extremas de jeito nenhum e poucas pessoas tinham acesso ao material de bandas “undergrounds” de fora e daqui do Brasil”.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

1° JORNADA PELO MUNDO DO METAL


No dia 10/05, ás 22 horas na Associação de Funcionários Públicos Municipais, (RS 155, km 9, na saída p/ Sto Augusto) ocorreu 1° JORNADA PELO MUNDO DO METAL, um festival de para quem gosta de um gênero musical peculiar, o heavy metal. O festival contou com bandas como CRISTAL LAKE (Heavy Metal - Santo ângelo), CAVALO DOIDO (Heavy Metal - Santo Ângelo), LEPHASTOS (Black Death Metal - Santa Rosa), BLOOD WOLF (Thrash Metal - Horizontina). A organizadora do evento Débora Reoly conta como foi, e como é, organizar esse tipo de “festa”.

Foca - Como surgiu a idéia do festival?

Débora Reoly - Depois que o Thiago Machado (que organizava sempre) foi embora para Chapecó, por várias vezes pensei na possibilidade de organizar um festival de heavy metal na cidade, conversando com a Eliana, resolvemos colocar em prática a idéia que há meses conversávamos, começamos a ver as bandas que poderiam tocar, a data, local, som, e pedir o patrocínio das lojas para poder confeccionar o material de divulgação.

Foca - Foi a primeira vez que tu organizaste um festival?

Débora Reoly - Não, em 2002 organizei junto com a Carla e Jordana o S.O.S mundo do rock, no antigo Universitá, mas como aconteceu na véspera de uma eleição , teve pouco público.

Foca - Foi difícil conseguir patrocínio?

Débora Reoly – Poucos os que não quiseram nos ajudar e outra, a mídia todos os jornais quiseram fazer matérias, nos procuraram, revista também, a rádio abriu espaço pra gente falar. As portas estão se abrindo, basta a gente ir atrás, se nós não formos não vão procurar a gente.

Foca - Quais as principais dificuldades que tu tiveste para a realização do festival?

Débora Reoly - Falta de um local que permitisse a realização do festival, de todos os que fomos, muitos não quiseram, quando souberam que era do gênero rock/metal, e outros o aluguel era muito caro, e locais grande, em que precisaríamos de uma infra-estrutura bem maior.

Foca - Muitas pessoas que gostam desse tipo de som reclamam que em Ijuí nunca tem nada, mas elas apóiam e incentivam essas atitudes, participam dos eventos?

Débora Reoly - Algumas sim, tem várias pessoas que apóiam, participam, e organizam shows e festas alternativas, porém outras falam que não há nada desse porte na cidade, mas quando tem não comparecem.

Foca - Tu fizeste uma comunidade do festival no Orkut, tu achas que isto ajudou a divulgar o evento?

Débora Reoly - Sem dúvidas, a comunidade ajudou bastante, pessoas de várias cidades da região ficaram sabendo e vieram até o festival, eu soube também que até pedindo carona na BR, mostra que quando a pessoa quer, ela vai atrás, não importa quanto longe seja o local.

Foca - Na tua opinião a comunidade está mudando, com relação ao preconceito existente com as pessoas que curtem um som mais pesado?

Débora Reoly - Sim, comparando há anos atrás, quando eu comecei a escutar esse tipo de som, não havia nada disso, não deixavam tocar bandas extremas de jeito nenhum e poucas pessoas tinham acesso ao material de bandas “undergrounds” de fora e daqui do Brasil. Hoje em dia, essas bandas tocam em Porto Alegre e temos a oportunidade de vê-las ao vivo (Ex: Marduk, Obitary, Dying Fetus).

Foca - Com relação à segurança, o evento não possuía, mas em algum momento tu achaste necessário?

Débora Reoly - De última hora tivemos que cancelar os seguranças, era ou o som ou o segurança, optamos pelos seguranças, e pedimos cautela pro público, para não haver brigas. E realmente não houve nenhuma briga, isto mostra que o pessoal vai aos festivais para escutar música, beber com os amigos e não arrumar encrenca.

Foca - Na tua visão, o evento foi sucesso? Há possibilidade da realização de uma segunda jornada pelo mundo do metal?

Débora Reoly - Sucesso não foi, pois na hora tivemos problemas em relação ao som, mas estes erros, tudo o que passamos serviu para sabermos no que podermos melhorar e mudar para o próximo festival. Haverá uma segunda jornada ano que vem. E para o segundo semestre agora, já estou colocando em prática os planos para um próximo festival de bandas, desta vez dentro da cidade e sem troca de local na semana do evento. Aguardem!

Fique de Olho


Para tu que curte o bom e velho Rock n’ Roll e suas fluências, fique ligado em algumas comunidades do Orkut que podem te ajudar ficar por dentro do que está rolando em Ijuí e na região.

Comunidades como a Metal Santa Maria, como o nome já diz, da cidade de Santa Maria, celeiro musical do rock, blues, heavy metal e demais estilos, te encaminham para vários festivais que acontecem durante o ano na cidade. Como exemplo, temos o Obscure Faith Festival, que está na sua quinta edição e satisfaz o público que gosta de um estilo mais “pesado”. Já a comunidade Metal and Rock in Ijuí é bem “eclética”, e lá tu podes conferir o que de bom vai ter em Ijuí e na região.

Além de ficar sabendo tudo que está acontecendo, as comunidades dão dicas de músicas para “baixar” e novas bandas, que estão começando e na sua maiorias são do mundo “undergrund”. E mais, a maioria ainda organiza excursões para esses festivais na própria comunidade.

Existem ainda comunidades como Metal em Santa Rosa, Metal / Rock em Santo Ângelo, Undergrund – Noroeste RS, METALEIROS E ROCKEIROS DE IJUÍ, Do rock ao metal extremo, 1° Jornada pelo Mundo do Metal, 1º SM Live Metal, 1º Grito Underground, e outras que são das bandas que geralmente tocam nesses festivais como Excellence, HORYON®, de Ijuí, 333, Swampy, de Santa Maria, Cavalo Doido, Cristal Lake, de Santo Ângelo, entre outras que tu encontras “fuçando” nas comunidades

Então fique de olho, pois tem sempre alguma coisa rolando por aí.



Matéria entregue para o jornal laboratório "O Barata" para a editoria "Fique de Olho"

Long Live Journalism: um blog de idéias.


O blog longlivejournalism.blogspot.com está contando com mais adeptos a cada dia e incentivando os alunos de Comunicação a produzirem mais textos, não só os jornalísticos, mas crônicas e contos.

Iniciado no fim do semestre passado (2007) através da aluna do curso de Jornalismo Andrise Morais de Oliveira, 20 anos, que está no 7° semestre, o blog Long Live Journalism já conta com nove estudantes. Mas o que é mesmo um blog? Um weblog, blog ou blogue é uma página da Web cujas atualizações (chamadas posts) são organizadas cronologicamente de forma inversa (como um diário). Estes posts podem ou não pertencer ao mesmo gênero de escrita, referir-se ao mesmo assunto ou ter sido escritos pela mesma pessoa. Essa pessoa ou pessoas, que postam seus textos em blogs são chamadas de Blogueiros ou blogger’s.

Com o intuito de criar um local pra que as matérias que não foram publicadas, na finalização da disciplina de Redação Jornalística III, que segundo Andrise seriam publicadas em um site chamado “Entrelinhas”, é que surgiu a idéia do blog. “Porém, o site Entrelinhas acabou tendo ‘seus problemas’, e as matérias não foram publicadas”, diz Dryka, como os amigos a chamam.

Para ela foi fácil convidar as pessoas para fazerem parte desse projeto, pois eram amigos, “falei com o Tiarajú, ele achou uma boa idéia e acabei criando, mas acabei falando com poucas pessoas na época, apenas amigos”, comenta. O espaço se tornou um local para divulgar não só as matérias produzidas em aula, “mas também criadas só para o blog, como é o caso de uma do Fernando. Acho que é ‘O espetáculo da lâmpada da minha sala’", comenta Tiarajú, o primeiro colaborar com a iniciativa.

Para Dryka, “a idéia se tornou legal quando várias pessoas começaram a participar, como eu sempre digo ele, o Blog, não é meu, mas de todos”, ela criou esse espaço não só pra que apenas ela postasse. A importância de um espaço como esse é para Tiarajú para que os alunos sintam-se valorizados, segundo ele “quando a gente escreve uma matéria, escreve para alguém ler, e não pra ficar guardada nos arquivos do computador”.

O blog tornou-se um local para publicar as matérias que não seriam publicadas nas disciplinas práticas de jornalismo, por não passarem no critério do professor ou por falta de espaço físico nos “jornais- laboratórios” do curso. Assim os alunos podem se sentir mais motivados, pois tem um espaço para que suas matérias apareçam, como o aluno Tiarajú acrescenta “o próprio estudante se sente valorizado, ao ver a matéria lá, bonitinha, e ainda mais quando comentam - a favor ou contra ela”.

Os blogueiros que fazem parte desse projeto esperam que mais pessoas leiam o blog e comentem, façam criticas boas ou ruins, para fazer um “feedback”, ou uma troca com o leitor, e aprender cada vez mais.

Ficha técnica - Tiarajú Goldschmidt, 17anos, 5° semestre, Greici de Mattos, 20 anos, 4° semestre, Fernando Vieira Goettems, 19 anos, 5° semestre, Vanessa Mallmann Massmann, 20 anos, 7° semestre, Fabiana do Prado, 18 anos, 5° semestre, Júlia Rambo, 19 anos, 7º semestre, Márcio Leandro da Silva, 29 anos, formando, Michele Röhrig, 23 anos, 6º semestre, Andrise Morais de Oliveira, 20 anos, 7° semestre.

domingo, 9 de março de 2008

É assim... Fazer o quê?

E é isso que eu sou, fazer o que... Um ser que enche o saco de muita gente... Até os próprios amigos... E fazer o que??????? Mudar de que maneira??? Ser de que jeito. Melhorar em quais aspectos.?????? E se tiver alguém aí em cima me diga como ajudar alguém que está tão perto de mim, que eu não consigo não dar conselhos, eu não consigo não dizer que ela está fazendo merda... Alguém aí pode me dizer como agir, como agir quando alguém odeia você pelo fato de ter feito parte da vida de outro alguém (como se age quando a chamada ex parece que odeia você? Mas você não a odeia, só incomoda um pouco o fato de uma pessoa aparentemente melhor, que fez parte da vida de quem ama ainda fazer parte da vida dela, ainda existir). É como se você nunca conseguisse se igualar a aquela pessoa que foi especial na vida de quem amou... E o pior é que agora estou começando a entender um olhar gélido que recebi, só agora percebo essa agonia, mas ainda sim, não sei como agir, não sei se devo continuar sendo quem eu sou, quem eu conquistei ser... Independente... Minha palavra, não compreendida por muitos, pouco esclarecida para outros... Fazer o que? Nem eu mesma me compreendo muitas vezes. Acho que sou um pouco inconseqüente, um pouco ilusória. Uma contadora de pequenas histórias da vida real. Que tenta, profundamente, fazer com que todos vejam a verdade. A sinceridade, o afeto e o amor (principalmente o próprio), é essencial na vida capitalista e medíocre de hoje. E o pior é que tenho um sonho muito idiota, um sonho em que todos comecem a se dar conta de que a vida é muito mais que consumir, aparentar ser, estar, nem sempre se age conforme os padrões, e é preciso estar preparado para isso. Ninguém consegue perceber que nosso planeta está se acabando por nossa culpa, será que não é hora de pensarmos no mundo como se realmente fizéssemos parte dele? Porque fazemos, e somos conseqüência de nossos atos... Dá pra alguém aí perceber realmente o que estamos fazendo com o mundo????????????

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Conciliando o trabalho e o estudo.



Muitos alunos da Universidade, e mesmo fora dela, trabalham e estudam. Isso faz com que os estudantes – trabalhadores tenham menos tempo para estudar, para se divertir e para cuidar da saúde. Marcelo Brizolin, 19 anos, estudante de Publicidade e Propaganda na Unijuí, trabalha na Ceriluz e diz que “a única dificuldade é o tempo curto para estudar para provas e afins, sem contar que não sobra muito tempo pro lazer, fora o final de semana”. Para a maioria a grande dificuldade é “tempo pra estudar e o cansaço na aula”, como declarou Jeancarlo Ribas, 21 anos, estudante de Engenharia Civil, que faz projetos para algumas empresas. Se por um lado exercer as duas tarefas juntas é cansativo, por outro lado “é bom pra quem pensa num futuro melhor e que trabalhando dá para pagar a faculdade mais tranqüilamente”, explica Marcelo e também “ajuda a ver na prática o que a gente aprende na teoria”, conta Júlio Kusler, 23 anos, estudante do curso de Direito e estagiário da Prefeitura Municipal, Secretaria da Fazenda – Núcleo de ICMS. “Experiência adquirida, vivência do ambiente de trabalho e a parte financeira” são fatores que estimulam o estudante a buscar um emprego, complementa Jeancarlo.

A falta de tempo é um fator que pode ser desfavorável até mesmo para saúde dos estudantes. Com pouco tempo para se alimentar, eles acabam comendo lanches rápidos que não possuem nenhum nutriente, “como me alimento poucas vezes e, ainda, quando como, tenho pouco tempo para me alimentar, quase não como frutas e verduras, preciso de algo que sustente e de bastante energia para agüentar o tranco” declara Luís Fernando Irgang, 17 anos, estudante de Engenharia Elétrica e funcionário da Câmara de Vereadores. O estresse, a falta de um bom descanso também são problemas causados quando se trabalha e estuda. Íris Fatima Alves Campos, graduada em Psicologia pela Unijuí, dá dicas para se ter menos problemas psicológicos “dividir o tempo, se manter disciplinado, não deixar acumular tarefas”. Cuidar da saúde bucal também é importante, para a cirurgiã dentista Bianca Valentini Schuh “as pessoas acabam esquecendo de escovar os dentes, principalmente à noite, horário em que a escovação e o fio dental são mais importantes, e assim acabam tendo problemas como cáries e gengivite”.

Segundo a médica Marta da Fonseca as principais doenças são as relacionadas à imunidade como herpes, candidíase em mulheres e viroses, depressões e estresse. Porém para a médica “o fato de trabalhar e estudar não implica em ter hábitos alimentares ruins, a pessoa tem a escolha de optar por alimentos mais saudáveis”. Para ela muitas vezes a ansiedade e a agitação tende a ir para a gula, mas os estudantes que trabalham “tem que ter um olhar critico em relação à nutrição pois mesmo nas cantinas há opções mais saudáveis”.


Castigo

Por que estou aqui??

Por que vim para este mundo, este país, este estado e esta cidade..???

Nasci desses pais? Tenho essas irmãs?

O que é que está preparado para mim? Ser só mais um ser humano nesse mundo? Simplesmente não fazer nada de útil, importante. Apenas ser mais uma pessoa?

Realmente não há nada de especial em mim, nada que se realce, sou tão comum e tão normal, mas ao mesmo tempo não sou... Sou diferente porque infelizmente eu me importo. Importo-me com o mundo, com a minha família e com os meus amigos. Importo-me se eles estão bem, se tudo está em ordem, se alguém anda enganando, se tem algum ser que está fazendo mal a alguém que eu amo.

Muitas vezes tenho medo de estar ficando louca, minha mente começa a se confundir com algumas coisas, com coisas que eu quero ou não. E medos idiotas me rodeiam, como se alguém estivesse me observando o tempo inteiro... Como agora, ouvi barulho e me assustei. Também só eu mesmo para estar acordada às 03h59min da madrugada do dia 21 de janeiro de 2008. Medo que se algo acontecer, eu tenha que fazer algo que não gostaria. Acho que a minha mente está tentando me enganar...

Meu medo e minha vontade de enlouquecer andam juntos. Vontade de fugir, de viver em mundo paralelo, em que as coisas são boas pra mim.

A minha mente divaga pelo mundo, por coisa que eu não tenho muita noção do que é... O que será que eu tenho de errado? Por que eu sou tratada diferente, na minha própria família? As coisas que escrevo não fazem muito sentido...

Por que sempre essa aflição na minha mente? Às vezes parece que eu tomei algum remédio... E a minha cabeça pesa. E minha mente se afasta. Como se nada mais existisse.

Vejo tantos sonhos de tantas pessoas se realizando, tantas coisas boas acontecendo a tanta gente. Por que os bons sempre sofrem mais? E morrem cedo, cedo de mais?

É meu castigo.

Estou aqui sozinha agora... e por que? Alguém já leu crime e castigo? O personagem é atormentado por sua mente, esse é o castigo dele... E o meu.

Isso foi uma mente filosofando??

Puta que pariu... Mas o que é que é isso tchê?